Enquanto os profissionais da pedrada se digladiam com profissionais da cacetada, o esforço feito por centenas de milhares de pessoas neste dia é posto em causa. Longe de desculpabilizar os primeiros (uns arruaceiros), acho de qualquer modo que se exige "um bocadinho" mais dos segundos (uns arruaceiros fardados).
Quanto ao resto, fica-nos o elogio do primeiro-ministro sobre a coragem dos que foram trabalhar. Só para fugir a este suposto elogio de Passos Coelho, já valeu a pena ter aderido à greve.
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