A opção por um ensino recorrente de tipo profissionalizante até pode ser legítima, se for bem fundamentada. Embora sabendo que muitos não concordarão, até admito à partida poder dar de barato tal questão. Mas o que não pode acontecer é o país chegar ao princípio de Setembro e só agora saber que o Ministério da Educação resolveu extinguir o ensino recorrente (vulgo ensino nocturno). Depois do encerramento das 701 escolas, eis mais uma prendinha de Isabel Alçada neste início de ano lectivo.
(Imagem: Platonismo Político)
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