Aguardei pela continuação da resposta do Dr. Paulo Estêvão mas, uma vez que esta ainda não surgiu na integra, aproveito para responder já às "questões desnecessárias" avançadas.
Folgo saber que estava a ser irónico, Dr. Paulo Estêvão. Confesso que por momentos hesitei, dado o discurso acutilante por si utilizado. Mas ainda bem que partilhamos este sentido irónico. Aliás, no post em que pareço estar melindrado, estava também a ser irónico. Que coincidência, não é? A ironia tem destas coisas.
De qualquer modo, como concordará, a ironia pode gerar alguns mal-entendidos, sobretudo quando utilizada na palavra escrita. Entre irónicos, tal não constituirá grande problema, mas para os mais sérios pode tornar-se incómodo. Para evitar estas questões, acrescentarei um esclarecimento ao meu post inicial do Activismo de Sofá, sublinhando tratar-se de um discurso irónico. Do seu lado, o Dr. Paulo Estêvão fará naturalmente como entender.
Por último, parece-me oportuno fazer o seguinte esclarecimento. Apesar da presente troca blogosférica de galhardetes, aprecio a actividade do meu “oponente”. Embora me encontre bem distante ideologicamente do Dr. Paulo Estêvão, e não concorde com muitas das suas posições, parece-me que o líder do PPM Açores tem feito um meritório esforço de agitação positiva do ambiente político açoriano. A sua incansável atenção à realidade política regional, como o demonstra aliás a sua activa participação na blogosfera, são virtudes que merecem ser sublinhadas.
No presente caso, e é naturalmente livre de discordar, parece-me que o Dr. Paulo Estêvão se precipitou claramente na resposta ao Activismo de Sofá. A dinâmica calorosa da discussão política propicia, por vezes, este tipo de descuidos. Espero, portanto, e sem pretensiosismo, que o Dr. Paulo Estêvão retire alguns ensinamentos da presente troca de ironias. Eu já retirei os meus.
Saudações
Folgo saber que estava a ser irónico, Dr. Paulo Estêvão. Confesso que por momentos hesitei, dado o discurso acutilante por si utilizado. Mas ainda bem que partilhamos este sentido irónico. Aliás, no post em que pareço estar melindrado, estava também a ser irónico. Que coincidência, não é? A ironia tem destas coisas.
De qualquer modo, como concordará, a ironia pode gerar alguns mal-entendidos, sobretudo quando utilizada na palavra escrita. Entre irónicos, tal não constituirá grande problema, mas para os mais sérios pode tornar-se incómodo. Para evitar estas questões, acrescentarei um esclarecimento ao meu post inicial do Activismo de Sofá, sublinhando tratar-se de um discurso irónico. Do seu lado, o Dr. Paulo Estêvão fará naturalmente como entender.
Por último, parece-me oportuno fazer o seguinte esclarecimento. Apesar da presente troca blogosférica de galhardetes, aprecio a actividade do meu “oponente”. Embora me encontre bem distante ideologicamente do Dr. Paulo Estêvão, e não concorde com muitas das suas posições, parece-me que o líder do PPM Açores tem feito um meritório esforço de agitação positiva do ambiente político açoriano. A sua incansável atenção à realidade política regional, como o demonstra aliás a sua activa participação na blogosfera, são virtudes que merecem ser sublinhadas.
No presente caso, e é naturalmente livre de discordar, parece-me que o Dr. Paulo Estêvão se precipitou claramente na resposta ao Activismo de Sofá. A dinâmica calorosa da discussão política propicia, por vezes, este tipo de descuidos. Espero, portanto, e sem pretensiosismo, que o Dr. Paulo Estêvão retire alguns ensinamentos da presente troca de ironias. Eu já retirei os meus.
Saudações