Não sei o que acho mais lamentável:
- A grande entrevista a Lili Caneças;
- a confissão de Lili Caneças a dizer que "os meus amigos eram maoistas. Eu sempre fui mais trotskista";
- o destaque que o i faz na capa e na edição online para a frase acima, sem que haja depois qualquer desenvolvimento mínimo na entrevista a este respeito.
Este é apenas mais um exemplo do tipo de jogadas que afastam progressivamente o i daquele que era para ser o seu público: os segmentos da população com maiores níveis de instrução. São opções...
Sem comentários:
Enviar um comentário