Ainda não foi desta que os movimentos que defendem a saída de José Eduardo dos Santos e uma abertura democrática em Angola conseguiram uma grande mobilização. De qualquer modo, inspirados pela primavera árabe, a sua força está a aumentar. Como em qualquer eventual processo de democratização, existem duas posturas a ter: assobiar para o lado com a desculpa que estas questões apenas dizem respeito aos angolanos ou; apoiar sem rodeios as forças de democratização do país. Infelizmente, devidos aos fortíssimos interesses económicos, em Portugal reina vergonhosamente a primeira atitude.
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