A propósito do fim da comparticipação da pílula e suas quase certas consequências, não deixa de ser relevante o facto de vir de um ministério liderado por Paulo Macedo. Como reconhecido gestor que é, administrar um Ministério da Saúde, uma petrolífera ou uma multinacional de batatas adivinha-se muito semelhante.
(Imagem: Parada de Aguiar)
4 comentários:
Poupam-se nos farelos para gastar no trigo.
Vai disparar a taxa da Interrupção Voluntária da Gravidez (afinal é de graça e em certos casos ainda dá direito a uma viagem ao Continente com direito a acompanhante e um subsídio qualquer).
Mas MUITO pior que isso é o anúncio à redução da comparticipação aos Broncodilatores em associação, com a desculpa que não há evidênciaa clínicas no tratamento. Búúúú....
que há gente que anda tão mal informada!
Cadês
Almofariza
Se não se comparticipar a pílula aumenta a natalidade o que não é mau...
Aprende-se o caminho ao caminhar...
Visäo de curto prazo dá nisto, caro amigo. Eles pensam que vivem num país de ricos, logo todos têm dinheiro para comprar pílulas descomparticipadas. Genial!
Tal como na economia essa visäo de curto prazo conduziu-nos ao abismo, em política é ainda pior, porque näo se podem despedir os cidadäos...
Claro que häo os preservativos, é certo, mas "homem que é homem quer dar um pirafo sem plástico"!!!
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