O Windows afirma-se hoje como ferramenta quase indissociável da utilização dos computadores pessoais. Acaba, no entanto, por fazer confusão pensar que tão importante ferramenta a nível mundial possui, quase paradoxalmente, um só proprietário.
Hoje conseguimos olhar o Windows, e outros softwares Microsoft, como ferramentas incontornáveis na massificação das tecnologias da informação e da comunicação. Neste sentido, torna-se estranho pensar que tal ferramenta, utilizada por cerca de 90% dos computadores em todo o mundo possui um só proprietário.
Torna-se difícil encontrar um paralelismo com a presente situação de monopólio. Conseguimos imaginar um mundo em que 90% dos carros possuem a mesma marca de motor? Ou um mundo em que uma só companhia de distribuição de TV por Cabo abarca 90% do mercado mundial? Quais seriam as consequências de tais factos? Que riscos implicariam?
È difícil de imaginar tal paralelismo… Daí que o domínio da Microsoft no mercador de software, apesar de real, torna-se mesmo assim difícil de imaginar.
Hoje conseguimos olhar o Windows, e outros softwares Microsoft, como ferramentas incontornáveis na massificação das tecnologias da informação e da comunicação. Neste sentido, torna-se estranho pensar que tal ferramenta, utilizada por cerca de 90% dos computadores em todo o mundo possui um só proprietário.
Torna-se difícil encontrar um paralelismo com a presente situação de monopólio. Conseguimos imaginar um mundo em que 90% dos carros possuem a mesma marca de motor? Ou um mundo em que uma só companhia de distribuição de TV por Cabo abarca 90% do mercado mundial? Quais seriam as consequências de tais factos? Que riscos implicariam?
È difícil de imaginar tal paralelismo… Daí que o domínio da Microsoft no mercador de software, apesar de real, torna-se mesmo assim difícil de imaginar.
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