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Desejar ou celebrar a morte de alguém assume contornos bizarros. No caso de Kim Jong-Il, líder de um regime não apenas ditatorial, mas totalitário, quase temos de fazer um esforço para não celebrar. De qualquer modo, tendo em conta que não se perspectivam mudanças com o sucessor do "querido líder", faria sentido nesta fase uma inteligente ofensiva diplomática procurando algumas brechas no sistema.
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