"É aí que reside a utopia do grande caudal de informação, imaginar que a qualidade do espaço público melhora pelo acesso indiscriminado à informação. Há acesso à informação, mas há redução dos pólos de tratamento da informação. A sociedade não se identifica com esses pólos, e essa é outra consequência do mundo das redes sociais, porque a grande massa dos cidadãos tende a igualizar tudo o que vê, tudo o que lê, a não hierarquizar."
Embora excessivamente céptica, a meu ver, sobre alguns dos efeitos da informação em diversas esferas sociais, a entrevista aponta uma série de dimensões importantes que nos ajudam a refletir sobre a revolução em curso.
(Imagem: Público)
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