Depois de um resultado positivo em 2006, começa-se já a falar na privatização da TAP. Não haverá uma contradição evidente neste facto?
Depois de anos consecutivos com prejuizos, a TAP terminou 2006 com um saldo positivo de 7,3 milhões de euros. Perante tal resultado, Fernando Pinto expressou inclusive a vontade da administração na atribuição de prémios aos seus trabalhadores.
No entanto, e após o anúncio de bons resultados, a temática da privatização parece ter surgido imediatamente na agenda. Embora o cenário tenha sido remetido para 2008, não estaremos perante um tremendo paradoxo? Não será uma terrível contradição que o regresso aos lucros de uma empresa com capitais maioritariamente públicos implique o surgimento imediato da temática da privatização?
Enfim... Mistérios do Neoliberalismo...
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