A questão da legitimidade dos candidatos arguidos ressurgiu nos últimos dias. Ontem atingiu o seu esplendor com a condenação de Isaltino. Questionada sobre esta temática, Ferreira Leite considerou que o seu partido era a favor de todo o tipo de iniciativas que impliquem “maior transparência na vida política”, mas sublinhou que o presente período pré-eleitoral não era adequado para este tipo de discussão. Um argumento arriscado, mas razoável..
O que não é razoável (e não fica nada bem na fotografia) é que Manuela tenha nesse mesmo dia imposto dois candidatos constituídos arguidos à distrital de Lisboa. António Preto e Helena Lopes da Costa foram impostos pela líder numa reunião que, por isso mesmo, acabou por azedar bastante. Ó Manuela… Não havia necessidade. Shame on you.
1 comentário:
Tenho de concordar integralmente com essa crítica a MFL... o resto claro é também a lógica do bom-senso, por isso subscrevo.
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