A existência ou não de cheiro a poder é particularmente determinante no PSD. O episódio das listas é bastante elucidativo a este respeito. Normalmente, quando não há cheiro a poder, há batatada na certa e o líder é permanentemente contestado. Pelo contrário, quando o cheiro a poder é intenso, o líder começa logo a ser levado em ombros.
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O momento actual é bastante peculiar. As sondagens não permitem ainda perceber se o cheiro a poder é intenso ou não para os lados da Lapa. É assim assim... Resultado: uma situação confusa, com muitas indecisões entre apoiar a líder ou criticá-la abertamente. Nervosismo, muito nervosismo nos bastiões laranjas.
(Imagem: Zazzle)
1 comentário:
Feitios,
E cus tremidos.
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