Apesar de achar duvidosos e pouco transparentes os regimes jurídicos encontrados para enquadrar determinado tipo de entidades, percebo alguns dos objectivos positivos por detrás de tais regimes. O caso das fundações, públicas e privadas, é um exemplo a este respeito, nascendo como cogumelos nos sítios mais inimagináveis. Assim sendo, o mínimo que se pede é que o Estado tenha a mínima capacidade para não se deixar enganar por este tipo de regimes. No entanto, como se mostra aqui, parece existir um total descontrolo a este respeito.
(Imagem: Ultrad)
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