No final de Novembro, Seguro recusa associar-se à iniciativa de alguns deputados do seu partido e do Bloco para pedir a fiscalização sucessiva da constitucionalidade. Fá-lo sublinhando que a direção do PS pretende "mover-se no terreno político" (?!?). Passado um mês, dá o dito por não dito e cola-se ao pedido de revisão vindo de Belém. Está visto que prefere ir a reboque de Cavaco do que a reboque da ala esquerda do seu partido e do Bloco, o que não deixa de ser paradigmático.
(Imagem: Futurity)
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