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Aí está o 1 de Maio, relembrando-nos do desemprego que aí anda. Relembra-nos o ataque cerrado a direitos que subitamente passaram a ser apelidados de privilégios. E, tendo em conta o que tem vindo a ser anunciado, relembra-nos também que a austeridade irá intensificar-se.
Este ano haverá uma maior participação nas comemorações devido ao estado em que se encontra o país? Faria sentido que sim, embora o "fazer sentido" não chega nestas situações. Como é evidente, lá estarei.
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