Termina mais uma edição da Feira do Livro de Lisboa e confirma-se mais uma vez a importância deste evento e a capacidade de atração que o mesmo se reveste. Tudo em torno de algo que cuja morte tem sido regularmente decretada: o livro. E esta feira tem sido bem sucedida por conseguir associar a venda de livros a uma série de outras atividades de cultura e lazer que tornam obrigatória a ida ao Parque Eduardo VII.
Assim sendo, porque não ser um pouco mais ambicioso e fazer da feira do livro uma feira de cultura? Para além dos editores, estariam também presentes as grandes instituições culturais da cidade, os seus artistas, nos mais diversos ramos da atividade cultural. Do teatro à pintura, da música ao cinema, esta podia ser uma festa ainda maior. Porque não?
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