O que ai vem vai ser dificil? Sim. Muito Dificil? Claro. Terrível? Sem dúvida alguma. Com subidas de rating, credores enfurecidos e parceiros europeus a protestar pela turbolência causada, não nos esperam tempos nada fáceis. Mas a única equação a fazer neste momento é sobre se a intensificação dos sacrificios seria menos dolorosa ou não.
Pessoalmente acho que isto só lá vai com verticalidade e determinação, mostrando à Europa que nós é que lhes temos de pedir explicações pelo sucedido. Nós é que temos de questionar o facto das nossas economias continuarem assentes num sistema financeiro internacional totalmente desregulado, com lógicas de casino.
Perante isto, podemos esperar que a tempestade passe pelo nosso barco já absolutamente destruído ou podemos fazer parte da mudança. Tentar conduzi-la, influenciá-la. Por mais que isso custe, julgo sempre prefirel arrancar o penso de uma vez do que fazê-lo aos poucos.
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