Após meses de discussão, foi aprovada a proibição do véu integral muçulmano em França. Não é uma questão pacífica e compreendo os argumentos de quem acha que este é o caminho. Pessoalmente, julgo que nestes casos é preferível levar a água ao “nosso” moinho, não seguindo o caminho da proibição. Sobretudo porque tendo em conta a sensibilidade cultural da questão, a reacção poderá ser a radicalização. Ou seja, precisamente o inverso do que se pretende.
(Imagem: Secção dos Direitos Humanos da Associação Académica de Coimbra)
(Imagem: Secção dos Direitos Humanos da Associação Académica de Coimbra)
3 comentários:
acho muito bem, a frança tem os no sitio,
nao vai em ipocrisias .... se querem andar mascaradas k vao para os seus paises de origem, o carnaval só em fevereiro
A reacção vai ser de certeza absoluta uma radicalização e (mais) um obstáculo à integração pacífica num país multicultural.
Ao anónimo boçal:
E as muçulmanas que são francesas? Vão para onde?
http://arsenaldosinvalidos.blogspot.com/2010/09/foi-no-dia-13-de-setembro-do-presente.html#comments
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