Não é novidade para ninguém que as hipóteses de Manuel Alegre vencer Cavaco Silva não são, à partida, as mais animadoras. Impedir uma reeleição presidencial é uma tarefa hercúlea. Precisamente por isso, mais do que tal ser um factor desmobilizador, tem de ser encarado pelos seus apoiantes e simpatizantes como um factor extra de mobilização.
É o tudo por tudo. Ou se consegue algo de facto mobilizador, uma campanha utilizando todos os meios à sua disposição para demonstrar que o país não precisa de mais 5 anos de cavaquismo, não precisa de mais 5 anos do candidato da direita, ou então a reeleição será certa. Não querendo assumir um ar profético, este é o momento em que todos os esforços não serão demais. Mobilização pessoa a pessoa, ganhar voto a voto, envolvimento sério de personalidades que possam ser uma referência para a população, autocolantes para os carros, pins na lapela, pró menino e prá menina, é o tudo ou nada. Ou vai ou racha, não tenhamos dúvidas a este respeito.
(Imagem: Manuel Alegre)
É o tudo por tudo. Ou se consegue algo de facto mobilizador, uma campanha utilizando todos os meios à sua disposição para demonstrar que o país não precisa de mais 5 anos de cavaquismo, não precisa de mais 5 anos do candidato da direita, ou então a reeleição será certa. Não querendo assumir um ar profético, este é o momento em que todos os esforços não serão demais. Mobilização pessoa a pessoa, ganhar voto a voto, envolvimento sério de personalidades que possam ser uma referência para a população, autocolantes para os carros, pins na lapela, pró menino e prá menina, é o tudo ou nada. Ou vai ou racha, não tenhamos dúvidas a este respeito.
(Imagem: Manuel Alegre)
1 comentário:
Vai ser preciso trabalhar mesmo muito para os portugueses conseguirem perceber qual é a decisiva diferença.
Mas há sempre um último recurso. Quando se pretende um milagre não há nada como prometer ir a Fátima de joelhos.
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