quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

O Bruno Aleixo não faria melhor

«Mãe, mãe!", ouço eu, emergindo de um sono profundo povoado de sonhos insólitos (faço parte da segurança de José Sócrates, vejo um homem vestido de negro que desce de um arranha-céus preso por uma corda para matar o primeiro-ministro e eu carrego num botão, abre-se um toldo, o homem desequilibra-se e cai, eu salvo Sócrates, que não me agradece), movida pela certeza de que algo se passa e tenho de acordar imediatamente.»
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Não fosse o artigo dedicado ao nascimento de um neto (um motivo sempre bonito), por sinal na Maternidade Alfredo da Costa, local onde vi nascer o meu filho há 20 meses atrás, diria não só que os sonhos da sra. deputada são "um bocadinho estranhos", como a sua publicação no Diário de Notícias é "um bocadinho estranhíssima". Mas sim, não sejamos maus. A verdade é que o motivo da sua publicação desculparia até a maior das bruno aleixisses do mundo. :)

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