Pedro Magalhães escreve hoje um excelente artigo no Público sobre a desconfiança crónica dos partidos políticos portugueses relativamente á comunicação social.
Esta apresenta-se sempre como dominada pelos oponentes ou por interesses obscuros. Possui sempre o “dedinho” de alguém. Ataca os partidos e os seus responsáveis nas situações mais inesperadas, sem aviso prévio, certamente em benefício dos grandes interesses. Desfere ataques mortíferos. Chega até a vasculhar o passado profissional dos responsáveis políticos.
E pior: a comunicação social tem, por vezes (imaginem!) agenda própria. É parcial no tratamento dos factos. A sua política de manchetes é duvidosa. É liderada por directores e editores que possuem opções políticas.
Quem diria? Os órgãos de comunicação social são todos uns malvados.
Esta apresenta-se sempre como dominada pelos oponentes ou por interesses obscuros. Possui sempre o “dedinho” de alguém. Ataca os partidos e os seus responsáveis nas situações mais inesperadas, sem aviso prévio, certamente em benefício dos grandes interesses. Desfere ataques mortíferos. Chega até a vasculhar o passado profissional dos responsáveis políticos.
E pior: a comunicação social tem, por vezes (imaginem!) agenda própria. É parcial no tratamento dos factos. A sua política de manchetes é duvidosa. É liderada por directores e editores que possuem opções políticas.
Quem diria? Os órgãos de comunicação social são todos uns malvados.
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