Para uma se calhar modesta fatia dos seus apoiantes, mas sobretudo para a vasta maioria dos seus críticos, Obama tinha de, no mínimo, salvar o mundo. Caso contrário, estaria a decepcionar. Os dois públicos acima estão, por isso, a reagir de acordo.
Pessoalmente enquadro-me nos que acham que a desilusão em torno de Obama era um dado adquirido à partida. Logo, a desilusão não existe. Existe sim a certeza de que algo mudou desde logo com a sua eleição e espera-se que assim continue, aos poucos, nunca caindo em euforias. Simples, não?
Pessoalmente enquadro-me nos que acham que a desilusão em torno de Obama era um dado adquirido à partida. Logo, a desilusão não existe. Existe sim a certeza de que algo mudou desde logo com a sua eleição e espera-se que assim continue, aos poucos, nunca caindo em euforias. Simples, não?
(Imagem: Nappy Diatribe)
2 comentários:
Receio bem que as expectativas exageradas e as desilusões venham a acontecer como o Obama português.
É um receio mais do que legítimo. Com o Obama português (chamar-lhe Obama é um pouco upa upa) assumirei exactamente a mesma postura utilizada com o original.
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