"João Nuno Almeida e Sousa sustentou a necessidade do PSD aproveitar o presente momento de escolha de um novo líder para melhor se posicionar no eixo ideológico. Ou seja, assumir-se sem pruridos como um partido do centro-direita, defensor da dinâmica da “burguesia” e da “ambição dos empresários”, deixando de ser tão refém da sua costela social-democrata. Como é sabido, o imbróglio ideológico do PSD é uma questão tão antiga como a democracia portuguesa. E assim acontece precisamente porque nasceu com ela."
(Excerto do meu artigo de ontem no Açoriano Oriental)
2 comentários:
é gratificante esta prova de que há leitores atentos e que, como eu, também não acreditam que as ideologias morreram !
eheheh... Ainda bem que o citado leu o artigo
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