domingo, 9 de maio de 2010

Há betão para além das grandes obras

O eventual adiamento do Aeroporto e da 3ª Travessia do Tejo é uma boa notícia, mas não na perspectiva de que em tempo de crise é necessário poupar. Estamos fartos de saber que as políticas económicas dos Estados não funcionam como uma casa, mau exemplo que parece ser repetido à exaustão por estes dias.

No entanto, apoiar o investimento público não significa apoiar necessariamente grandes obras. Não significa sequer apoiar o investimento em betão. Mas mesmo que o investimento se reduzisse a betão, porque não apostar na reabilitação urbana? Porque não apostar na renovação do parque escolar? Porque não apostar na renovação das infra-estruturas de saúde, como a rede de centros de saúde, por exemplo?
(Imagem: o Povo)

3 comentários:

pvnam disse...

---> Coloquem no google " BES triângulo Ibéria, Brasil, Angola "... vão ficar de boca aberta... parece que o TGV é importante para estruturar a Ibéria...

ANEXO:
-> O Ricardo Salgado ("é só" o homem mais poderoso do país) é Judeu.
-> Para os Judeus apenas existe uma Identidade: a Identidade Judaica! -> Tudo o resto são identidades de conveniência... para aparecer e desaparecer...
-> União Europeia, Ibéria, etc -> Identidades de Conveniência... que entre 'n' ao longo da História... apareceram e desapareceram consoante as conveniências...
{nota: os Judeus são «anti» qualquer Identidade aonde não se possam infiltrar-se!}

Diogo disse...

Parece que os banqueiros gostam de apostar nas obras mais inúteis e com maiores derrapagens.

Carlos Faria disse...

Concordo com o teor do post, pois além das grandes obras há muitas pequenas importantes, não só para o bem-estar das pessoas, mas também, para desbloquear investimentos em várias terras.
Já agora, junto com a reabilitação urbana, também importa reforçar várias cidades contra sismos, para ver se Lisboa e outras urbes não se tornam Port-au-Prince portugueses.