quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Escolas sim, guerra não!

O custo anual de um soldado americano no Afeganistão daria para construir aproximadamente 25 escolas nos Estados Unidos. E se, em vez de reforçarem o contingente em 40 000 soldados, os EUA apostassem em construir escolas em terras afegãs, hein? Não será a educação um maior factor de estabilização do que a força das armas? Vale a pena ler o curto e incisivo artigo de Nicholas Kristof no i de hoje.

2 comentários:

Ricardo disse...

Concordo com a ideia na sua essência, mas... sem segurança poucas seriam as pessoas que se atreveriam a ir à escola, sobretudo as mulheres, e também quando o inimigo luta por ideais que são contra a educação e o livre pensamento. Infelizmente, com aquele tipo de radicais, o diálogo não é possível e não se pode abandonar as pessoas que querem construir as suas vidas pacificamente e deixá-las serem assassinadas pela violência grosseira daqueles ignóbeis.

João Ricardo Vasconcelos disse...

A questão, Ricardo, é que uma das melhores formas de promover a segurança, a abertura, a mudança, é através da educação Como demonstra o artigo (embora de forma superficial, é certo), a educação é uma arma ainda mais poderosa e mais barata para combater fundamentalismos fomentar estabilidades.