Hoje uma nova directora – Bárbara Reis - assume os destinos do Público, passados 11 anos de direcção de José Manuel Fernandes (JMF). Antes de mais, deixem-me dizer que leio o Publico há precisamente 11 anos (desde 1998). Ou seja, o Público que conheci sempre foi o de JMF e tal não impediu que fosse o meu jornal por excelência.
Infelizmente, JMF cometeu erros crassos enquanto director. Assumiu, por exemplo, uma parcialidade excessiva em alguns episódios cujo corrolário foi o recente Caso da Encomenda vinda de Belém (ou Caso das Escutas, se preferirem). Tal abalou muito fortemente toda a credibilidade do jornal. Esperemos, portanto, que esta nova direcção consiga lavar a cara de uma casa que se quer de referência.
É de lamentar que a saida de JMF fique marcada pelas piores razões. Mas seria também errado considerar que tal apaga toda a obra que realizou nos 11 anos que esteve à frente do jornal. Sai com uma nódoa difícil de tirar, mas que o tempo certamente se encarregará de atenuar. Para quem ainda não leu, aqui fica o último editorial de JMF.
Infelizmente, JMF cometeu erros crassos enquanto director. Assumiu, por exemplo, uma parcialidade excessiva em alguns episódios cujo corrolário foi o recente Caso da Encomenda vinda de Belém (ou Caso das Escutas, se preferirem). Tal abalou muito fortemente toda a credibilidade do jornal. Esperemos, portanto, que esta nova direcção consiga lavar a cara de uma casa que se quer de referência.
É de lamentar que a saida de JMF fique marcada pelas piores razões. Mas seria também errado considerar que tal apaga toda a obra que realizou nos 11 anos que esteve à frente do jornal. Sai com uma nódoa difícil de tirar, mas que o tempo certamente se encarregará de atenuar. Para quem ainda não leu, aqui fica o último editorial de JMF.
(Imagem: Absorto)
1 comentário:
O último editorial é um "pastiche" do melhor estilo José António Saraiva.
Coitado do Fernandes.
Tanto tem lutado por um lugar ao Sol!
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