Não acho que devam existir grandes fundamentalismos nos regimes de incompatibilidades após o exercício de funções públicas. Mas este caso do ex-assessor do Governo que saltou para a empresa pública que gere o sistema de portagens nas auto-estradas e que depois voltou a saltar para a empresa que vende os chips para as SCUTS é apenas um exemplo do muito que há a fazer neste domínio. Não só em termos de regulamentação, mas também a nível de reprovação pública deste tipo de comportamentos. É que já ninguém pode com tanto porreirismo.
(Imagem: The Ingenesist Project)
4 comentários:
Na minha modéstia opinião, não se tratatrá de porreirismo mas sim, total falta de vergonha!
E quem paga tal? São sempre os mesmos, nós,ó povinho, impotente contra tantos roubos!
Caro João Ricardo,
Fiz link deste e de outro post :)
Obrigado.
Abraço.
Porreirismo, é uma nova designação para a sem-vergonhice dos tachos, atrás de tachos, sempre para os boys.
O porreirismo deve dar lugar o porretismo (utilização do porrete).
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