
Como manda a tradição, as críticas às fraudes no acto eleitoral proliferaram. Como era de esperar, foi sobretudo Putin que foi eleito, e não o seu suposto sucessor Medvedev. A “democracia” russa funcionou de forma genuína.
A Rússia pode agora continuar a recuperar calmamente o seu lugar no mundo: progressiva recuperação económica, relevo crescente no panorama internacional, entre outros objectivos. A democracia continuará a ser algo assumidamente “para inglês ver”. Nada de novo, portanto.
Sem comentários:
Enviar um comentário