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As referidas declarações ocorreram ontem, no dia em que o PCP inaugurou uma exposição condenatória dos 5 anos da guerra no Iraque. Jerónimo sublinhou ser necessário “não haver precipitação no julgamento dos factos” face a “notícias contraditórias”, acrescentando que “Sempre defendemos o diálogo, o respeito pelo direito internacional, designadamente o Tibete como parte integrante da China”.
Temo nunca perceber o que ganha o PCP com este tipo de fidelidade ao regime chinês. Pseudo-coerência, será?
5 comentários:
O Jerónimo nem se deu ao trabalho de dar uma vista de olhos pela primeira página do jornal do Partido Comunista Frances.Cá se vai um policia a uma escola,dizem que vem aí a PIDE e o Fascimo,lá andam tanques de guerra nas ruas,mas é preciso ter cuidado na análise da situação.
Também acho que não nos devemos precipitar.
Pelo menos quando recebemos nas nossas festas, os inocentes das FARC, por exemplo.
O que faz falta é "coerentar" a malta...
...talvez procure renovar o seu eleitorado mais velho, captando uma nova camada de eleitores; a saber, os chineses residentes em Portugal.
É isso, ou o medo de que o comunismo abandone o "Tecto do Mundo".
....é que só pode!!!!!
Vai-se a ver e o Dalai Lama ainda é um agente infiltrado da CIA!...
Tolice, se fosse inflitrado da CIA já por cá tinha passado num dos voos ilegais e desconhecidos!
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