Obviamente que não é desejável um Estado totalitário em termos fiscais, que actue como uma espécie de inquisidor, como um big brother junto dos cidadãos e empresas. Não é isso que se pede. Mas é vergonhoso, sobretudo num momento como o presente, percebermos que se perderam 5 mil milhões em impostos nos últimos anos. No fundo, 3% do PIB, correspondendo a mais de quatro "pacotes" de aumentos de impostos como o lançado em 2010 no âmbito das medidas adicionais ao PEC, deitado fora sobretudo devido a prescrições na cobrança de dívidas fiscais. Não pode ser. O crime não pode compensar.
(Imagem: Blog Zirleu Pereira)
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