Se foi efectivamente o governo português que travou a entrada da Guiné Equatorial na CPLP, uma salva de palmas, sff. E a solução do referido país entrar numa espécie de estágio, à semelhança do que acontece com as adesões à UE, em que se avalia o cumprimento de uma série de exigências, parece à partida uma solução razoável.
Resta agora perceber as entrelinhas. É necessário p/ex que este estatuto de candidato não signifique efectivamente o melhor de dois mundos para o regime de Malabo, permitindo que o business se desenvolva a todo o vapor a coberto do referido estatuto e que essas coisas chatas da democracia e dos direitos humanos sejam algo “para se ir fazendo”. Surpreendam-nos, vá lá...
(Imagem: Piri Piri 40 graus)
Resta agora perceber as entrelinhas. É necessário p/ex que este estatuto de candidato não signifique efectivamente o melhor de dois mundos para o regime de Malabo, permitindo que o business se desenvolva a todo o vapor a coberto do referido estatuto e que essas coisas chatas da democracia e dos direitos humanos sejam algo “para se ir fazendo”. Surpreendam-nos, vá lá...
(Imagem: Piri Piri 40 graus)
Sem comentários:
Enviar um comentário