A retórica da inevitabilidade, de uma ditadura do défice, revela a falência da esquerda democrática. Mais que isso, revela uma profunda ignorância do debate internacional e uma colonização intelectual profunda, a começar no Ministério das Finanças e no Banco de Portugal, por parte de uma teoria economia descredibilizada vampiresca.
Além disso, ninguém reconhece, no PS, uma linguagem moral e ética apropriada à situação. Já não passa de um partido tecnocrata que se enreda em explicações com buzzwords técnicas, a economia pela economia, os indicadores pelos indicadores, tudo para aplacar os mercados, num retorno da escolástica, with a vengeance. Como tenho dito, a crise não é económica, é discursiva e um défice ético.
1 comentário:
A retórica da inevitabilidade, de uma ditadura do défice, revela a falência da esquerda democrática. Mais que isso, revela uma profunda ignorância do debate internacional e uma colonização intelectual profunda, a começar no Ministério das Finanças e no Banco de Portugal, por parte de uma teoria economia descredibilizada vampiresca.
Além disso, ninguém reconhece, no PS, uma linguagem moral e ética apropriada à situação. Já não passa de um partido tecnocrata que se enreda em explicações com buzzwords técnicas, a economia pela economia, os indicadores pelos indicadores, tudo para aplacar os mercados, num retorno da escolástica, with a vengeance. Como tenho dito, a crise não é económica, é discursiva e um défice ético.
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