segunda-feira, 3 de março de 2008

Na Rússia, nada de novo

Não surgiram novidades nas presidenciais. Medvedev foi calmamente eleito com cerca de 70% dos votos. Menos do que os obtidos por Putin, mas o suficiente para manter a oposição num segundo plano.

Como manda a tradição, as críticas às fraudes no acto eleitoral proliferaram. Como era de esperar, foi sobretudo Putin que foi eleito, e não o seu suposto sucessor Medvedev. A “democracia” russa funcionou de forma genuína.

A Rússia pode agora continuar a recuperar calmamente o seu lugar no mundo: progressiva recuperação económica, relevo crescente no panorama internacional, entre outros objectivos. A democracia continuará a ser algo assumidamente “para inglês ver”. Nada de novo, portanto.

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