Quase de um dia para o outro, chegou-se a acordo sobre a revisão do Código de Trabalho. Depois do Governo ter deixado cair a sua proposta de despedimentos por inadaptação, a UGT prontificou-se a dar o seu aval.
As principais alterações ao Código do Trabalho são detalhadas na edição de hoje do Público. São muito diversificadas, destacando-se positivamente o alargamento das licenças de maternidade, o tímido incentivo para a contratação sem termo e a diminuição do período para os “recibos verdes”.
Mas as alterações aprovadas agora pela UGT contêm também sérios retrocessos em termos de direitos laborais, como a caducidade das convenções colectivas ou a possibilidade de alargamento do horário de trabalho. A própria “simplex”cificação dos processos de despedimento não constitui propriamente uma boa notícia.
A presente revisão do Código de Trabalho conseguiu mais uma vez cumprir a tradição: a UGT concordou, a CIP fingiu não ficar satisfeita, o Governo ficou contente e os trabalhadores saíram novamente a perder… Uma fatalidade que se repete legislatura após legislatura.
As principais alterações ao Código do Trabalho são detalhadas na edição de hoje do Público. São muito diversificadas, destacando-se positivamente o alargamento das licenças de maternidade, o tímido incentivo para a contratação sem termo e a diminuição do período para os “recibos verdes”.
Mas as alterações aprovadas agora pela UGT contêm também sérios retrocessos em termos de direitos laborais, como a caducidade das convenções colectivas ou a possibilidade de alargamento do horário de trabalho. A própria “simplex”cificação dos processos de despedimento não constitui propriamente uma boa notícia.
A presente revisão do Código de Trabalho conseguiu mais uma vez cumprir a tradição: a UGT concordou, a CIP fingiu não ficar satisfeita, o Governo ficou contente e os trabalhadores saíram novamente a perder… Uma fatalidade que se repete legislatura após legislatura.
3 comentários:
E o PSD aplaude, o Bloco central em acção.
Infelizmente para os trabalhadores, desde o 25 de Abril tem sido quase sempre assim... "machadadas" nos direitos adquiridos!
...e vivá liberdade!
Enviar um comentário