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Corrupção, branqueamento, fraude fiscal, abuso de poder e participação económica são os crimes indiciados ao autarca de Oeiras pelo Tribunal Central de Acção Penal. Segundo o Público, “Em nove anos, desde 1993 a 2002, o autarca de Oeiras recebeu 351.139 euros, mas depositou 1,321 milhões em contas em Portugal, Bélgica e Suíça”. Um currículo que, a comprovar-se, consegue meter inveja a qualquer guru da corrupção.
As acusações que recaem sobre Isaltino Morais não são novas, antes pelo contrário. Mas, tal como manifestei anteriormente, o insólito de toda esta situação é perceber como Isaltino conseguiu ser eleito num dos concelhos de referência do país. Hoje, como então, não encontro outra explicação para além da terrível e contagiosa síndrome do “roubo, mas faço!” De qualquer modo, continuo naturalmente receptivo a outras teorias explicativas…
1 comentário:
É exactamente por isso! Pode ter roubado, mas Oeiras é dos melhores concelhos que conheço... Mas isso não quer dizer que ele não deva ir a tribunal!
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