Quando foram anunciados os 20 mil milhões, muitos trataram de acalmar os ânimos mais exaltados. Era uma medida importante, mas que certamente nem seria utilizada pela “sólida e saúdável” banca nacional.
A 12 de Outubro, Teixeira dos Santos afirmou o seguinte: “Esperamos que estas situações (de recurso às garantias) sejam reduzidas.” A 24 de Outubro, pouco depois da “express-lei” ter entrado em vigor, os cinco maiores bancos emitiram comunicados de forma sincronizada abrindo a possibilidade de recorrerem às garantias do Estado.
Porquê o espanto? Esperar que os bancos não recorressem às garantias equivale, em última estância, a esperar que um cidadão comum não quizesse ter o Estado como fiador quando recorresse ao crédito. Nesta, como noutras situações, só é pena que tenham sempre de tomar os cidadãos como uma cambada de parvos...
A 12 de Outubro, Teixeira dos Santos afirmou o seguinte: “Esperamos que estas situações (de recurso às garantias) sejam reduzidas.” A 24 de Outubro, pouco depois da “express-lei” ter entrado em vigor, os cinco maiores bancos emitiram comunicados de forma sincronizada abrindo a possibilidade de recorrerem às garantias do Estado.
Porquê o espanto? Esperar que os bancos não recorressem às garantias equivale, em última estância, a esperar que um cidadão comum não quizesse ter o Estado como fiador quando recorresse ao crédito. Nesta, como noutras situações, só é pena que tenham sempre de tomar os cidadãos como uma cambada de parvos...
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