O Diário Económico denunciou que o Orçamento de Estado prevê alterações no modelo de financiamento de partidos. Teixeira dos Santos desmentiu qualquer alteração. Mas depois reconheceu que afinal existia uma...
Primeiro foi o misterioso desaparecimento do articulado que impede os financiamentos em dinheiro vivo. Tal já foi mais ou menos assumido como um mal-entendido pelo ministro. Mas depois deu a entender que desaparece a obrigatoriedade dos cheques, mantendo-se apenas a necessidade de registo. Tal também já foi desmentido.
Por seu turno, Alberto Martins veio desmentir qualquer alteração de susbtância, apenas confirmando que o montante de referência passará a ser feito através do indexante de apoios sociais e já não do salário mínimo nacional.
A maioria das alterações identificadas até pode não ter passado de um tremendo mal-entendido (vulgo trapalhada). De qualquer modo, fará algum sentido que algo tão sensível como o financiamento partidário seja alvo sequer de alterações mínimas em sede de Orçamento de Estado? Ainda por cima num ano marcado por três actos eleitorais?
Primeiro foi o misterioso desaparecimento do articulado que impede os financiamentos em dinheiro vivo. Tal já foi mais ou menos assumido como um mal-entendido pelo ministro. Mas depois deu a entender que desaparece a obrigatoriedade dos cheques, mantendo-se apenas a necessidade de registo. Tal também já foi desmentido.
Por seu turno, Alberto Martins veio desmentir qualquer alteração de susbtância, apenas confirmando que o montante de referência passará a ser feito através do indexante de apoios sociais e já não do salário mínimo nacional.
A maioria das alterações identificadas até pode não ter passado de um tremendo mal-entendido (vulgo trapalhada). De qualquer modo, fará algum sentido que algo tão sensível como o financiamento partidário seja alvo sequer de alterações mínimas em sede de Orçamento de Estado? Ainda por cima num ano marcado por três actos eleitorais?
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