Com os mercados financeiros aos pulos, e com uma crise que começará a fazer-se sentir junto de todos os portugueses, o tema de avançar ou não com as grandes obras (e.g. Aeroporto, TGV) vai entrar em força na agenda.
O PSD não o largará e o Governo terá cada vez mais dificuldade em explicar a sua importância. Mário Lino e seus comparsas lá vão dizendo que as grandes obras serão investimentos estratégicos que ajudarão o país a superar a crise.
Trocado por miúdos, tentam convencer o eleitorado que este é um tempo de investir em “elefantes brancos”. Esquecem-se (ou tentam esquecer-se) que o argumento do investimento estratégico só será engolido pelos mais distraídos. Os que vivem noutro planeta, portanto.
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