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Enquanto acusava os que o questionavam na Comissão Parlamentar de dizer disparates, o ministro recusou que tenha existido falta vontade do Governo em investigar a conivência portuguesa com os referidos voos.
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Afirmou que “seria totalmente irresponsável o actual Executivo português ter levantado essa questão quando em causa estava o próprio presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, que à data dos factos era primeiro-ministro português”. Acrescentou ainda que “a tradição portuguesa é de consenso entre os vários partidos do arco do poder”.
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Ou seja, ao mesmo tempo que defende o empenho do Governo Português em esclarecer o caso, fala numa suposta “irresponsabilidade” em avançar-se com uma investigação a fundo e argumenta com os “consensos entre os partidos do arco do poder”… Brutal, não é?
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