Elisa Ferreira afirmou que, caso perdesse a batalha no Porto, não assumirá a vereação. Algo perfeitamente normal há uns meses atrás mas que hoje, felizmente, passou a ser mal visto. A questão das duplas candidaturas assim o despoletou.
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E ainda bem, pois deste modo as candidaturas a autarquias locais passam a ter de ser assumidas com maior seriedade. Deixam de ser meros desafios engraçados que algumas figuras nacionais assumem quase por desporto.
Claro que importa não esquecer o outro lado da moeda: poderá assistir-se a uma maior renitência de algumas figuras válidas em concorrerem a câmaras com receio de, em caso de derrota, ficarem presas durante 4 anos. Mas esta espécie de fuga de cérebros é um risco que tem de ser corrido. A seriedade assim o exige e uma democracia sem seriedade não pode ser levada muito a sério, pois não?
(Imagem: O Paparico)
Claro que importa não esquecer o outro lado da moeda: poderá assistir-se a uma maior renitência de algumas figuras válidas em concorrerem a câmaras com receio de, em caso de derrota, ficarem presas durante 4 anos. Mas esta espécie de fuga de cérebros é um risco que tem de ser corrido. A seriedade assim o exige e uma democracia sem seriedade não pode ser levada muito a sério, pois não?
3 comentários:
Isto quem corre por gosto, não cansa.
assim como assim, está garantida, se não for ali, é noutro lado.
Ela, e outros, que escolham o melhor para si.
Há gente feliz, sem duvida.
Isso não é novidade no Porto.
Já se passou o mesmo antes desta história das duplas candidaturas, quando Fernando Gomes quis voltar ao Porto e também avisou que só seria presidente e nunca vereador.
Os portuenses já na altura mostraram-lhe que isso era muito mal visto.
Deram a vitória ao até aí completamente desconhecido Rui Rio.
Não aprendem.
...parecem criancinhas birrentas do tipo "só vale se eu ganhar"
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