De Paulo Pedroso a Ferro Rodrigues, de João Proença a Mário Soares, algumas críticas à esquerda já se fizeram sentir nas jornadas parlamentares dos socialistas (apenas é de estranhar a ausência de António José Seguro). É natural que assim tenha acontecido. Aliás, é conhecida a tendência do discurso interno dos partidos do centro do espectro partidário recair um pouco para os extremos nos momentos de reflexão interna. São dinâmicas normais, portanto.
Mas se calhar, para além do discurso que servirá sempre para encher algumas linhas nos jornais, era mesmo importante os socialistas começarem a aproveitar estes momentos para pensar, de forma implícita, no pós-Sócrates. Não só em termos de liderança, mas também em termos programáticos.
Já surgem rumores de movimentações neste sentido porque se sabe que reconstruir o partido depois de uma liderança tão forte não será tarefa fácil. O Congresso de Fevereiro, depois das presidenciais, será um momento interessante neste sentido. Veremos que alternativas se dão a conhecer (até) lá.
(Imagem: JRP)
Mas se calhar, para além do discurso que servirá sempre para encher algumas linhas nos jornais, era mesmo importante os socialistas começarem a aproveitar estes momentos para pensar, de forma implícita, no pós-Sócrates. Não só em termos de liderança, mas também em termos programáticos.
Já surgem rumores de movimentações neste sentido porque se sabe que reconstruir o partido depois de uma liderança tão forte não será tarefa fácil. O Congresso de Fevereiro, depois das presidenciais, será um momento interessante neste sentido. Veremos que alternativas se dão a conhecer (até) lá.
(Imagem: JRP)
1 comentário:
Nossa Senhora ajude o PS a arranjar uma liderança tão forte e tão corrupta como esta!
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