O Governo tem apostado fortemente na comunicação de políticas públicas estratégicas, nomeadamente no âmbito da educação e formação. São iniciativas de comunicação que custam milhões ao erário público. No entanto, são despesas que se justificam plenamente.
Normalmente, e de forma leviana, os gastos em comunicação de políticas públicas são facilmente apelidados propaganda ou marketing político. São, no entanto, gastos plenamente justificáveis quando aplicados em políticas estratégicas.
Se a educação e formação são problemas estruturais do país, é necessário um forte esforço para encontrar respostas aos problemas. Mas não chega aumentar os gastos em infra-estruturas, em pessoal, em reformulação de currículos ou na montagem de novas modalidades de formação. É preciso actuar nas sensibilidades e nas percepções. É necessário convencer as pessoas. Neste sentido, o recurso a fortes campanhas nos principais média revela-se fundamental. Custam milhões, é certo. Mas sem estes recursos de comunicação, as melhores estratégias estão votadas a resultados limitados.
Assim sendo, quer concorde ou não com a forma exacta como são comunicadas, aplaudo as fortes campanhas agora em curso sob o signo “Novas Oportunidades” ou direccionadas para a promoção da formação profissional junto dos estudantes do 2º e 3º ciclo. Actuar nas sensibilidades custa dinheiro. Mas são custos plenamente justificados quando se trata de combater um problema estrutural do país.
Normalmente, e de forma leviana, os gastos em comunicação de políticas públicas são facilmente apelidados propaganda ou marketing político. São, no entanto, gastos plenamente justificáveis quando aplicados em políticas estratégicas.
Se a educação e formação são problemas estruturais do país, é necessário um forte esforço para encontrar respostas aos problemas. Mas não chega aumentar os gastos em infra-estruturas, em pessoal, em reformulação de currículos ou na montagem de novas modalidades de formação. É preciso actuar nas sensibilidades e nas percepções. É necessário convencer as pessoas. Neste sentido, o recurso a fortes campanhas nos principais média revela-se fundamental. Custam milhões, é certo. Mas sem estes recursos de comunicação, as melhores estratégias estão votadas a resultados limitados.
Assim sendo, quer concorde ou não com a forma exacta como são comunicadas, aplaudo as fortes campanhas agora em curso sob o signo “Novas Oportunidades” ou direccionadas para a promoção da formação profissional junto dos estudantes do 2º e 3º ciclo. Actuar nas sensibilidades custa dinheiro. Mas são custos plenamente justificados quando se trata de combater um problema estrutural do país.
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