Desde o tremendo passo atrás no caso OTA, até à inconstitucionalidade declarada na repetição dos exames do 12º ano, passando pelas recepções “pouco amistosas” no 10 de Junho e agora em Tomar. Anseia-se pelo início da Presidência Portuguesa da UE.
É normal que, com o decorrer dos mandatos, os governos comecem a acusar algum desgaste. O desgaste ocorre normalmente por vagas, com semanas ou meses melhores, outras semanas ou meses piores, consoante a benevolência ou não da comunicação social e dos opinion makers.
Aos períodos maus, associa-se também um efeito bola de neve, i.e., os casos sucedem-se, a desorientação e a atrapalhação avolumam-se. Quando as coisas parecem estar mal, conseguem ficar ainda piores.
Esta foi uma semana, no mínimo, complicada para o Governo. Quase todos os dias as as manchetes encheram-se com casos. Naturalmente, as referidas semanas ou meses negros não se reflectem imediatamente nos níveis de popularidade governamentais. Ainda bem que assim o é (de outro modo, os Governos cairiam em meses).
Neste contexto, apesar de constituir um risco, aguardam-se ansiosamente pelas supostas tréguas durante os seis meses da Presidência Portuguesa. Ou as tréguas verificam-se mesmo, ou tudo parece levar a crer que o actual cenário tenderá a complicar-se.
É normal que, com o decorrer dos mandatos, os governos comecem a acusar algum desgaste. O desgaste ocorre normalmente por vagas, com semanas ou meses melhores, outras semanas ou meses piores, consoante a benevolência ou não da comunicação social e dos opinion makers.
Aos períodos maus, associa-se também um efeito bola de neve, i.e., os casos sucedem-se, a desorientação e a atrapalhação avolumam-se. Quando as coisas parecem estar mal, conseguem ficar ainda piores.
Esta foi uma semana, no mínimo, complicada para o Governo. Quase todos os dias as as manchetes encheram-se com casos. Naturalmente, as referidas semanas ou meses negros não se reflectem imediatamente nos níveis de popularidade governamentais. Ainda bem que assim o é (de outro modo, os Governos cairiam em meses).
Neste contexto, apesar de constituir um risco, aguardam-se ansiosamente pelas supostas tréguas durante os seis meses da Presidência Portuguesa. Ou as tréguas verificam-se mesmo, ou tudo parece levar a crer que o actual cenário tenderá a complicar-se.
2 comentários:
Venha a Presidência Portuguesa. O Governo precisa de espaço para conseguir respirar.
Duvido que a presidência da UE venha acalmar os ânimos. Lembrem-se do que aconteceu com Guterres. Foi o princípio do fim.
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