A vinda à Europa de Obama foi triunfal. Tudo correu bem em duas cimeiras que não eram favas contadas. Até se falou-se de um "efeito Obama"...
A Cimeira de Londres foi considerada um sucesso devido ao acordo tão facilmente obtido entre os 20. Um pacote financeiro sem paralelo de estímulo económico e promessas de reforma na regulação do sistema financeiro global determinaram grandes euforias. Durão Barroso falou de um "efeito Obama" que parece ter tomado conta dos líderes dos 20.
A Cimeira de Londres foi considerada um sucesso devido ao acordo tão facilmente obtido entre os 20. Um pacote financeiro sem paralelo de estímulo económico e promessas de reforma na regulação do sistema financeiro global determinaram grandes euforias. Durão Barroso falou de um "efeito Obama" que parece ter tomado conta dos líderes dos 20.
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Por outro lado, na Cimeira da NATO, a euforia em torno de Obama repetiu-se. O presidente americano até conseguiu que os aliados europeus se comprometessem a reforçar a presença no Afeganistão (???).
A abordagem multilateral de Obama, aliada a uma impressionante capacidade de exercer soft power, parece estar a conseguir derreter gelos com tremenda facilidade. Até agora, maioritariamente no bom sentido. Embora os efeitos perversos também existam, como no caso do reforço da presença militar no Afeganistão.
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