A Marina Costa Lobo escreveu no seu blog Tempo Político sobre as directas nos partidos. Vale a pena ler. Destaca nomeadamente o efeito negativo das directas em termos de personalização do poder:
"...diria que o impacto destas eleições directas no caso português é globalmente negativo porque enfraquece o que já de si eram organizações frágeis tendo em conta a trajectória personalista dos partidos portugueses."
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