
Enquanto grupo que desenvolve a sua actividade livremente no mercado, é natural que a gestão da CGD não esteja permanentemente sobre uma orientação politica. No entanto, parece-me evidente que enquanto banco controlado pelo accionista Estado, a actividade da Caixa seja acesamente escrutinada.
Se a isto adicionarmos o facto da CGD estar a ser mobilizada no actual quadro para suportar decisões políticas (nacionalização do BPN, p.ex), estranho seria que este estranhissimo negócio com Manuel Linho passasse incólume. Assim sendo, é naturalmente mais do que justa a onda de indignição que o mesmo tem gerado. Qual é a dúvida, meus senhores?
Sem comentários:
Enviar um comentário