O Expresso noticiou mais um episódio da famigerada Gebalis. Em 2004, depois dos serviços terem desclassificado uma empresa num concurso por falta de capacidade económica e financeira, a administração da Gebalis adjudicou por ajuste directo 16 empreitadas no valor de 2,2 milhões de euros à referida empresa.
Tudo se passou no espaço de dois meses, recorrendo a fraccionamento de despesa para permitir os consecutivos ajustes directos. Formidável, não é? Num momento não se tem capacidade económica e financeira e, no momento seguinte, adjudicam-nos sem mais 2,2 milhões de euros...
A gestão danosa da administração em causa já se encontra em tribunal. Mas este caso Gebalis consegue sempre ilucidar-nos bem com a quantidade de patifarias que são feitas com recurso a dinheiros públicos.
Tudo se passou no espaço de dois meses, recorrendo a fraccionamento de despesa para permitir os consecutivos ajustes directos. Formidável, não é? Num momento não se tem capacidade económica e financeira e, no momento seguinte, adjudicam-nos sem mais 2,2 milhões de euros...
A gestão danosa da administração em causa já se encontra em tribunal. Mas este caso Gebalis consegue sempre ilucidar-nos bem com a quantidade de patifarias que são feitas com recurso a dinheiros públicos.
2 comentários:
Há, porém Patifes mais patifes que outros, conforme os eventos mais recentes, bem somados, deixam entrever.
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