domingo, 15 de fevereiro de 2009

Ontem distraído, hoje esquecido. E amanhã, alzheimer?


Quando rebentou o caso BPN, Dias Loureiro veio afirmar ao país que nunca se tinha apercebido de nada. É um distraido, portanto. Agora, quando começam a surgir indícios de que mentiu à Comissão Parlamentar de Inquérito. Dias Loureiro nega que o tenha feito. Afirma que não se recorda de alguns factos. É um esquecido, portanto.

E amanhã, se alguma coisa se provar, o que argumentará Dias Loureiro? Por este andar, não será de colocar de parte a hipótese de se declarar inimputável devido a alzheimer ou algum outro tipo de anomalia psíquica... Com o devido respeito, as suas prestações começam a ganhar contornos deveras insólitos. Devia obviamente demitir-se do Conselho de Estado.

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