Segundo o Expresso, Alberto João Jardim definiu limitações na contratação de cidadãos extra-comunitários. Fê-lo através de uma resolução do Governo Regional no inicio deste mês, depois de ter apelado aos empresários madeirenses para darem prioridade aos trabalhadores regionais em prejuízo dos estrangeiros.
O país está há muito habituado aos devaneios do líder madeirense. Estes assumiram mais uma vez contornos formais através da publicação de uma resolução. Trata-se de mais um grave atropelo constitucional. Veremos agora como reagirão (ou não) os órgãos garantes da Constituição, como o Presidente da República, por exemplo.
O país está há muito habituado aos devaneios do líder madeirense. Estes assumiram mais uma vez contornos formais através da publicação de uma resolução. Trata-se de mais um grave atropelo constitucional. Veremos agora como reagirão (ou não) os órgãos garantes da Constituição, como o Presidente da República, por exemplo.
4 comentários:
Tomando em conta o tamanho da Região da Madeira o Jardim tem toda a razão! Primeiro estão os Portugueses e os cidadãos europeus. Depois se houver empregos para os outros tanto melhor, senão que vão para outro lado!
Só 20 trabalhadores extra-comunitários? Isto já inclui jogadores brasileiros para o marítimo ou nacional?
PS. nada contra os jogadores brasileiros
Na verdade a globalização ainda não é o que virá a ser (Lapaliçada), senão as dezenas de países do mundo onde labutam madeirenses, reagiam, colocando-os nos braços de Cardoso Jardim (estupidez do mesmo género).
Sugiro uma visita ao Sobrinho do Dr. Cardoso (http://furiadocajado.blogspot.com/)
O Bloco de Esquerda da Madeira protestou veementemente contra esta "deriva segregacionista e xenófoba" do ditador das Ilhas. Veja em http://madeira.bloco.org/index.php?option=com_content&task=view&id=606&Itemid=1
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