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Segundo o Jornal de Negócios, a preparação dos aparatosas inaugurações, que tanto capital político representam, está a cargo de Humberto Bernardo (ex-apresentador de programas infantis na televisão), contratado pelo Ministério das Obras Públicas para o efeito. Trocado por miúdos, o Ministério de Mário Lino, através da Estradas de Portugal, inclui nas concessões o preço de eventos de carácter eminentemente político. Uma vergonha, portanto.
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Para quê sugerir financiamentos partidários a grandes empresas, com todas as suspeitas que tais actos levantam? É muito mais fácil recorrer-se aos esquemas acima. O output político é o mesmo ou melhor, passam despercebidos e são perfeitamente legais… É um esquema vergonhoso e que constitui um atropelo claro às mais básicas regras democráticas.
2 comentários:
Caro JRV,
é por posts destes, e por muitos outros, que sou leitor assíduo deste espaço. Esta tinha-me passado ao lado.
Isto é de facto uma vergonha, e deveria merecer maior destaque nos média. Já se sabia do "episódio" dos e-mail que Mário Lino enviou - creio que a estas mesmas empresas -, solicitando com antecedência as datas previstas para as inaugurações das obras píublicas, agoar sabe-se porquê.
tá visto!! Com tamanho orçamento, convém que o "educador de infãncia" contratado para preparar os festins das inaugurações, tenha tempo para gastar/ torrar todo o orçamento disponível.......se calhar com o Panda ou o rato Mickey a cortar as fitinhas e o Noddy no seu carro amarelo a inaugurar o novo asfalto. tenham vergonha!!!!
Que merda de gente é esta?!???
Tomei a liberdade de copiar um post do 'Activismo de Sofá' para o blogue
«Calçadão de Quarteira», com o endereço http://calcadaodequarteira.blogspot.com/
É nosso hábito comunicar aos autores, sempre que tal acontece.
Porém, não vislumbrámos qualquer endereço de correio vosso e, por isso, estou a usar este meio para enviar a mensagem.
Se o pessoal do 'Activismo' discordar da nossa opção, agradeço que no-lo informe para o e.mail calcadao@clix.pt e, ainda que lamentando, retirá-lo-emos.
Cumprimentos (bem dispostos)
José Carlos
PS: é evidente que este comentário poderá/deverá ser apagado.
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